No caso da campanha da Cacharel, a minha leitura é a seguinte: fait divers 0 - campanha da Cacharel 10!
O "espírito benfiquista" (leia-se: a culpa é sempre de terceiros) contamina o caso: em vez de se reflectir sobre a razão pela qual "um rapaz alegadamente apaixonado e à procura da moça" mereceu tanta cobertura jornalística, é mais fácil crucificar a Cacharel!
Houve, no entanto, algum entusiamo desmedido e por isso ingénuo da Cacharel, ao permitir que o tal "Ricardo" fosse entrevistado pela TVI, sem antecipar que a opinião pública não paparia de bom grado o logro.
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