Mostrando entradas con la etiqueta mil folhas. Mostrar todas las entradas
Mostrando entradas con la etiqueta mil folhas. Mostrar todas las entradas

martes, 7 de abril de 2015

"Dame la mano y danzaremos"

Dame la mano y danzaremos...*

«Dame la mano y danzaremos, 
dame la mano y me amarás. 
Como una sola flor seremos, 
como una flor, y nada más. . .
El mismo verso cantaremos, 
al mismo paso bailarás. 
Como una espiga ondularemos,
como una espiga, y nada más.
Te llamas Rosa y yo Esperanza, 
pero tu nombre olvidarás, 
porque seremos una danza 
en la colina y nada más...»

*De Gabriela Mistral, a quem fui ter através do doodle do Google de hoje.

viernes, 28 de febrero de 2014

"Entre mim e as Palavras..."

Há palavras de que gosto sobretudo pelo som. Como estas, que escrevi numa das paredes do meu sótão:

JUNQUILHO - flor de fevereiro, a minha preferida, também designada de narciso.
PAURA - medo, em italiano.
PICHICHI - o nome do prémio para o melhor marcador do campeonato espanhol de futebol e que já consta da galeria do Cristiano ronaldo ;).
ENCORE - ainda, em francês.
BORDERLINE - fronteira ou limite, em inglês.
ENTSCHULDIGUNG - desculpa, em alemão.

martes, 18 de febrero de 2014

martes, 2 de octubre de 2012

Pedro Barroso, "na rua livre de um palco, entre canções"

"... seremos quase mil cantando pela Liberdade, em nome da memória e do futuro", promete Pedro Barroso na sua página no Facebook
Uns dias antes garantia: "Dia 2 quero fazer do palco uma pátria diferente. Que pelo mundo do sonho se distinga voe e saiba diferir do cinzento dos dias tristes. Quero q comigo sejam conjurados de um outro sentir, outro saber; o sitio onde o Douro encontra o Tejo e juntos arrasam todos os medíocres q nos controlam o prazer e a alegria.
Como detesto esta gente pintada de séria e corrupta até à raiz dos cabelos. Como me bast...ei de misérias impostas e roubos declarados.
Estarei como um povo inteiro, na rua; só q isso será na rua livre de um palco, entre canções. Mas o meu discurso embora poético, apela a tudo o que de positivo é possivel fazer e rejeita a submissão dos dias ao jugo germânico da esmola como moeda de exigência.
Temos mil anos de historia. Que raio! Nao podemos temer o futuro. Só há que saber dizer isto bem alto, sem medo de amanhã. Porque o futuro só meterá medo precisamente se não o dissermos.
Quero que todos no fim do Concerto sintam e digam: valeu a pena
E que sintam que é possivel mudar as coisas porque viver tem de ser mais que isto q nos estão a obrigar. E a memória que vos trago traz um futuro iminente de acontecer.
Que todos saiamos do Rivoli de portas abertas e vontade expressa.
Conto convosco. É tempo de agir."

E antes ainda, comentava: "Em relação ao 2 Out no Porto, acho sinceramente q a publicidade entre amigos é a q mais desejo e a q mais resulta. Quero ter a casa cheia de amigos cumplices e solidarios, bem precisamos todos dessa alma colectiva!"

Esta noite queria estar no Rivoli com este "trovador", que tão bem escreve para cantar.

Assim:

"Excesso"

Há amores estranhos fundos sem razão


- são secretos vivem na cumplicidade

indizíveis nas palavras que aqui vão

são impróprios de viver em liberdade

levaram a ternura ao exagero

e a um excesso saboroso a nossa pele

só compreende quem sente o latejar

bem mais dentro que os olhos do olhar,

há amores que não posso aqui explicar

pois quer queiram quer não inda vivemos

na pré-História de um Futuro de cem mil anos

nas grutas de um sentir que não sabemos



há uma palavra escandalosa e proibida

quando se fecha a porta e começa a fantasia

e me sento no sofá e desligo-me da vida

e fico Senhor completo do teu corpo

e o código começou e tu me ofereces

o máximo que alguém nos pode dar

e a guerra não tem hoje nem tabus

são duas vontades grandes que ali estão

e mais que as mãos e a boca e o Futuro

e o vício de dois corpos seminus

amarro em ti a vida que me escapa

e acordas-me explicando o mundo todo

e cedo a esta raiva que me mata



e sinto em ti Mulher, Mulher de mais

e houvesse aqui, agora, já, um altar

e eu casava-me contigo poro a poro,

casava-me contigo em todos os rituais

se é que não estou exactamente assim casando

o ontem com o presente e o infinito

e a cada jogo beijo salto ou grito

pressinto o chão fugir e o mundo longe

e há um abuso consentido que não peço

e tu olhas-me plácida e tremente raiva e calma

e a tormenta desabrocha e sai de nós

pela porta escancarada do excesso    

"Viriato"

Trago comigo uma guitarra para a viagem

na minha voz esta canção antiga

tenho nos olhos mais do que a paisagem

a memória e o sal da gente amiga

não feneceu ainda em mim o velho sonho

trago na ideia uma razão e um sentido

que eu tenho o mar, o fundo mar, por testemunha

e a esse mar que em mim navega tudo é devido

e há qualquer coisa em tudo isto

que eu não posso ou sei esconder

e que faz com que vos cante esta canção

é uma história um gesto antigo

que eu nem sei como dizer

Viriato tem mil anos de razão

É do verde e fresco Minho que eu vos falo

e dessa calma alentejana que nos cala

e é em casa junto ao rio Tejo que me embalo

e é em Sagres que essa história mais nos fala

lá nas Atlântidas perdidas de um sonho

ou num velho cacilheiro que nos leva

e há nas ancas das varinas no Porto, na ribeira,

todo um mundo que nos lembra e que celebra

e há qualquer coisa em tudo isto

que eu não posso ou sei esconder

e que faz com que vos cante esta canção

é uma história um gesto antigo

que eu nem sei como dizer

Viriato tem mil anos de razão

lunes, 28 de febrero de 2011

A entrevista de Oriana Fallaci a Khaddafi

Há uns anos emprestaram-me o "Carta a um menino que não chegou a nascer", um livro que na altura gostei muito de ler. É da Oriana Fallaci, uma jornalista e escritora conotada com a esquerda italiana, no início da sua carreira, crítica de muitos aspectos (os criticáveis, digo eu) do mundo islâmico.

Gostei tanto do livro que comprei outro da mesma autora, durante a viagem de interrail pela Itália. Comprei-o na língua original, ainda não o li...

Vou lendo mais sobre ela do que coisas dela. Hoje esbarrei com esta entrevista da jornalista a Khaddafi. Uma republicação de parte de uma entrevista feita em 1979, altura em que o provável futuro ex-líder líbio fazia esta comparação:

"You do not understand the difference that exists between me and them, between Khomeini and them. Hitler and Mussolini exploited the support of the masses to rule the people. We revolutionaries enjoy the support of the masses to help the people become capable of ruling themselves on their own. I myself am constantly appealing to the masses to govern on their own. I say to my people: ‘If you love me, listen to me. And govern yourselves on your own’. That’s why they love me because, unlike Hitler, who said ‘I’ll do it all for you’, I say ‘Do it on your own’”.

And now, what?

martes, 31 de agosto de 2010

! e !

Cheguei há pouco da sorna e tenho andado a vasculhar o que se se disse, o que se escreveu e publicou na minha "ausência"...

Para a posteridade (a minha) gravo a entrevista de um português de que me orgulho ao El Pais: José Mourinho

e um artigo fantástico da Rita Ferro sobre os predicados e os delitos dúbios da fidelidade e da infidelidade.

martes, 27 de julio de 2010

O verbo entender

Voltando aos livros e aos autocarros, um miradouro que me apraz.

A conversa que escutei hoje, começou para mim com o nome António Quadros. Olhei para as dialogantes, duas senhoras autorizadas pelas rugas e por um entusiasmo que contagiava.
Apreciavam o Quadros e isso interessou-me. Confesso-me mais conhecedora da descendente, a Rita Ferro, que visito regularmente neste formato.
As senhoras, às tantas, já estavam a falar do "Fausto" de Goethe, que uma delas tentava ler, ainda que lhe estivesse "a custar" porque é "como os Lusíadas", ou seja "muitas vezes a gente não sabe do que está ele a falar". E assim concluía a senhora: "Muitas pessoas não gostam dos Lusíadas porque não entendem o que estão a ler".
Esta senhora é das que persiste, mesmo sem entender tudo, entende que alguma coisa vai apanhar e gosta. Gosta sobretudo de tentar.
E assim diagnostica-se o que falha no ensino da língua portuguesa: é que muitas vezes os professores (o sistema) esquecem que ensinar a entender é mais importante do que cumprir o programa. E ensinar a entender dá trabalho, já que obriga a uma cultura, que muitos professores não possuem, e a uma pesquisa, que muitos professores evitam, instalados que estão nas regalias e obcecados que se tornaram, à força de estatísticas...

Destruir antes de ler

Nada nos defende mais do que o conhecimento e nada nos oprime mais do que a ignorância. A muralha que nos impede de chegar a saber não nos protege, encurrala-nos.

Isto porque me lembrei de que o imperador chinês que construiu a Grande Muralha da China foi o mesmo que queimou todos os livros que o precederam. Isto porque este post do Pedro Rolo Duarte me lembrou que séculos depois de Shih Huang Ti, séculos depois da Inquisição, décadas depois da Ditadura Militar em Portugal, ainda se queimam literal e metaforicamente livros. É a censura do mercado, dizem.

Dizem também que há uma lei que impede de os oferecer (a partir de um determinado número). Dizem que todos os anos há milhares de livros que são encaixotados, destruídos antes de alguém os ler...
Distribuí-los por escolas, bibliotecas, prisões, colectividades, pelos PALOPs, ... deve estar fora de questão! Já não é a primeira vez que leio sobre essa possibilidade, mas não li ainda sobre a sua concretização.

Há tempos, o dono da Lello (a livraria que nos corta a respiração) me falava dessa tirania da montra e da prateleira. A que exclui indiferenciadamente nomes como o de Ramalho de Ortigão ou o de Fernando Namora...

Ideia de negócio: curiosamente ainda não vi nenhuma livraria nos Mega outlets que visitei. Porquê?

miércoles, 31 de marzo de 2010

Viver é mais que preciso

Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.

Fernando Pessoa

e ainda outro poema...

martes, 30 de marzo de 2010

Os cinco

A Maria quis pôr-nos a falar de livros, dos livros de que mais gostámos, dos que mexeram connosco... A Anita começou por ser para mim "o livro do sapo"... Conheci-o em casa da minha Tia Alice, que frequentava quase todos os sábados, muito antes de saber que sons desenhavam as letras. Tanto a minha madrinha como a minha prima Paula tinham vários "sapos"... De cada vez que assaltava a estante da sala de estar e abria um desses livros encontrava o meu amigo sapo e outros animais que forravam o papelão duro interior da capa e da contracapa dos livros da Anita antigos... São os primeiros livros de que tenho memória e provavelmente por eles comecei a gostar da ideia de ler. A minha madrinha tratou de me saciar esse apetite pela leitura, ao ritmo de um livro por mês, assim que eu comecei a ler e que ela começou a trabalhar. Foi sem qualquer dúvida a pessoa que mais livros me ofereceu na vida: os livros da Anita, da Patrícia...
Destaco o "Anita no Ballet" por ter sido lido vezes sem conta, por ver repetidamente aquelas posições, por treinar a partir delas, por ter decidido que queria aprender ballet também por elas, por depois ter percebido o tanto que gostava de dança e por ser a dançar que passo dos melhores momentos da minha vida!
Voltas a ser tu a culpada deste madrinha ;) Foste tu que me emprestaste "O Diário de Annne Frank". Eu teria talvez uns 12, 13 anos... e era com esta capa velhinha das Edições Brasil... Adorei na altura. Acho que me marcou como nenhum outro livro me viria a marcar: porque era a história da descoberta da adolescência de uma menina mulher numa altura em que eu também estranhava essa passagem, que tanto me questionava sobre ela; porque foi um contacto tão real com a História, o meu primeiro relatado na primeira pessoa. Uma História tão recente, tão vergonhosa e tão elucidativa e desmitificadora do bom senso e da bondade humana. Fiz questão, quando estive em Amesterdão, de conhecer os cantos e contornos do espaço que serviu de esconderijo e casa a Anne, à sua família e ao amiguinho Peter, antes de ser apanhada pela polícia e acabar num campo de concentração. E faço questão de lá levar os filhos que eventualmente venha a ter. E isso é uma promessa, como prometo motivá-los para a leitura deste diário.
Uma vez escrevi que este era o livro que gostaria de ter escrito, de tal maneira a poesia se encontra com a prosa nesta história, mas é mentira! Na verdade não quereria tê-lo escrito. Não mais. Sobre a história de amor, esta, nem sou capaz de escrever. Seria sempre pouco e desajustado.
Por que nã0? A proposta deste livro faz-nos pensar até que ponto somos capazes de amar apenas uma pessoa de cada vez, se sentimos desejo por tantas outras ao longo da vida e muitas vezes em simultâneo. Somos todos capazes de ser sacanas se formos devidamente postos à prova? Estamos apenas presos por um código de conduta, que não discutimos, não aprovámos, nem reprovámos? Aceitámo-lo tacitamente, quase só porque sim.
Penso num livro português de que tivesse gostado particularmente e este sai quase sempre entre os primeiros na minha cabeça. Coloca problemas semelhantes aos colocados em "Três Sereias". Defende o amor. Atiça-se contra os preconceitos. Um grande livro é também aquele que nos coloca a torcer pelo que habitualmente não torceríamos. Troca-nos as voltas, rasga caminhos novos. Fechada a última página, somos mais pessoa.

jueves, 21 de enero de 2010

Si

"Corre deprisa que el mundo se amarga, que el amor se muere, que el amor se acaba..."

Acabadinha de roubar a um amigo que a postou no Facebook, a quem pedi satisfações sobre a autoria: É a letra de um tema antigo de Flamenco cantado pelo Camaron de la Isla e que o Potito recuperou. "Rosa del amor"

miércoles, 11 de marzo de 2009

Eu hei-de ir a Buenos Aires

Gostava de saber onde guardei a crónica que li do Miguel Sousa Tavares sobre Buenos Aires. Sei que a li há uns 15 anos, que me emocionou, que a recortei e guardei como a tantas outras, mas não a encontro. Acho que foi esse artigo que me fez substituir a obsessão por Praga pela obsessão por Buenos Aires! E uma obsessão não é lá coisa que se explique!

De todas as cidades que conheço e não conheço, elejo Buenos Aires. O Fervor de Buenos Aires de Jorge Luís Borges, o (meu) tango de Gardel e de Piazzola, a Buenos Aires de Júlio Cortázar (autor da obra que inspirou o Blow-up) e de outros que eu desconheço vem ter comigo ao CCB


martes, 6 de enero de 2009

... e que seja o melhor enquanto dure!

POEMA 12, de Carlos Drumond de Andrade
RECEITA DE ANO NOVO
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano não apenas pintado de novo,
remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior) novo, espontâneo,
que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens? passa telegramas?)
Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem e seja tudo claridade,
recompensa, justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo,
eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.

viernes, 19 de diciembre de 2008

Chegou agora ao meu mail...

Quando Sentires na tua face…
Lágrimas teimosas, Silenciosas …
Não disfarces. Não lhe negues percurso,
Deixa que sigam seu curso, Com mágoa ou satisfação!...
Elas são, Em todos os momentos…
Pérolas dos sentimentos …
Murmúrios do coração.

martes, 9 de diciembre de 2008

O branco como metáfora







Dever cumprido!
Sinto-me menos mal por nunca ter lido nada (a não ser a carta à avó Josefa reproduzida em postal) do Sr. Nobel José Saramago. Agradeço ao Sr. Fernando Meirelles por ter encurtado o caminho entre mim e a literatura do Saramago. Já vi o Blindness e acho que entrei assim um bocadinho do universo metafórico do nosso Nobel.
E gostei! Gostei da metáfora. Apesar de achar a mensagem demasiado apocalíptica, gostei da forma como Meirelles contou a história. Gostei da construção das personagens.
Já tinha gostado muito de "A Cidade de Deus" e também (menos um bocadinho) do "Fiel Jardineiro". Em comum está a mesma crítica a uma certa alienação da condição humana, da valorização do que nela é essencial.
Um dia destes, dou uma segunda hipótese ao Saramago. A primeira correu muito mal: estava na praia munida do Evangelho Segundo Jesus Cristo e ainda passei os olhos pelas primeiras páginas, mas talvez o Sol estivesse particularmente competitivo nesse dia, talvez eu ainda fosse muito tenrinha para a coisa, ... O certo é que desisti e o Evangelho continua entalado na prateleira e a entalar o meu orgulho luso...

"Afinal não é tudo negro, quando estamos cegos: é tudo branco!" Será do fardo do Homem branco (Rudyard Kipling) que estamos a falar?

A propósito do filme, chamo a atenção para o http://blogdeblindness.blogspot.com/, escrito por Meirelles, em que ele conta, por exemplo, como correu mal a primeira versão do filme apresentada a um grupo de amigos, que o ajudaram a melhorar o produto...





miércoles, 29 de octubre de 2008

... ensaio sobre a cegueira do mundo adulto

... é um lugar comum dizer que as crianças são o melhor do mundo, mas é mesmo através delas que o mundo pode mais facilmente melhorar...

Ainda não li o livro do Saramago e ainda não vi o filme do Fernando Meireles, mas parece ser sobre a cegueira dos adultos que trata...
o filmezinho que se segue também...

Piegas? Talvez... Mas mais do que isso certamente.