Há uns anos emprestaram-me o "Carta a um menino que não chegou a nascer", um livro que na altura gostei muito de ler. É da Oriana Fallaci, uma jornalista e escritora conotada com a esquerda italiana, no início da sua carreira, crítica de muitos aspectos (os criticáveis, digo eu) do mundo islâmico.
Gostei tanto do livro que comprei outro da mesma autora, durante a viagem de interrail pela Itália. Comprei-o na língua original, ainda não o li...
Vou lendo mais sobre ela do que coisas dela. Hoje esbarrei com esta entrevista da jornalista a Khaddafi. Uma republicação de parte de uma entrevista feita em 1979, altura em que o provável futuro ex-líder líbio fazia esta comparação:
"You do not understand the difference that exists between me and them, between Khomeini and them. Hitler and Mussolini exploited the support of the masses to rule the people. We revolutionaries enjoy the support of the masses to help the people become capable of ruling themselves on their own. I myself am constantly appealing to the masses to govern on their own. I say to my people: ‘If you love me, listen to me. And govern yourselves on your own’. That’s why they love me because, unlike Hitler, who said ‘I’ll do it all for you’, I say ‘Do it on your own’”.
And now, what?
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