"Na vida é preciso sempre ter qualquer coisa a que renunciar."
Escolhi o filme pelo título, "Non ma fille, tu n'iras pas danser", e pelo realizador, Christophe Honoré, de quem tinha visto apenas um filme, "Ma mère", daqueles duros de engolir, a doer.
Este não lhe fica atrás. Também nos questiona? Questiona até que ponto é débil o nosso equilíbrio.
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