Fico desarmada perante um olhar doce e enrugado, um homem que baba com um bebé (não confundir com homem que baba como um bebé!) e perante pessoas vulneráveis... que se mostram por dentro, que expõe uma fragilidade, que revelam a sua insegurança, confiam-nos um medo, deixam-nos saber o que as angustia...
A vulnerabilidade do outro deixa-me como um balão já sem hélio, sem força para me manter lá em cima, mais pequenina, mais encorrilhada e incapaz de rebentar...
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