Entro no elevador vazio e enquanto as portas se fecham atrás de mim desejo que ninguém me interrompa a descida.... Fico comigo do outro lado do espelho. Preciso daqueles segundos de clausura para poder não fingir...
As portas abrem-se, lentamente, deixando-me reencarnar o meu papel...
A vida prossegue.
A caminho dos correios, passo ao lado da maternidade, onde escuto a boa notícia dada por telemóvel: "A Madalena já nasceu!"
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