... é só uma sensação, fragmentada, dura um segundo, pouco mais, ou talvez até menos... Já todos passámos por ela, inexplicavelmente já estivemos naquele sítio, dissemos ou ouvimos exactamente a mesma expressão, vivemos aquela situação, com aquelas pessoas, sentimos aquele olhar. A ciência, que não arranca sem especulação, sem imaginação, ocupa-se pouco destas "ocorrências", bem mais exploradas pelo menos espartilhado território do senso comum...
E se o que chamamos de déjà vu resultar do que antes foi um flash foward de que não nos lembramos até que se concretize?
Na série "Flash foward" de que virei fã, mexeu comigo o momento em que alguém derrota essa visão do futuro, colocando um ponto final no presente, provando que a força do que tem que ser é tão menos forte quanto a nossa vontade o deseje fortemente ou é tão mais forte, quanto a nossa vontade o deseje fortemente.
Como diz o Variações noutro contexto, a culpa (e o mérito, acrescento) é sempre da vontade!
Preferimos voltar atrás no tempo, ou antecipá-lo?
PS: A SIC anda engraçada: a seguir ao "Flash foward" está a passar o filme "Déjà Vu"!
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