lunes, 17 de septiembre de 2012

Um rufo da multidão calará a arrogância?

Na Argentina, fizeram do bater em tachos, a banda sonora da manifestação, na semana passada. A maior, dizem, durante a "dinastia" Kirchner.
Quando lia sobre isso, pensava no embriagante que é sentir que estamos todos ou quase todos a torcer para o mesmo lado. Que o mundo está farto.
E que em Portugal, pela primeira vez (enquanto só se ia ao bolso de reformados e funcionários públicos era uma coisa, mas agora a ameaça paira sobre TODOS), o povo está todo a dizer NÃO. Por isso foi a maior maifestação de sempre.
Fico contente que tenha sido pacífica.
Não fui. Tinha um excelente álibi, mas não sei se teria ido,... de qualquer forma.
Espero, no entanto, que tenha servido para acordar quem de direito.

Mas parece que ainda não...

O meu Pai dizia-me, ontem, indignado, sobre o "Não tenho pressa para ser Governo (ou coisa assim)" de Seguro: Como tem o Seguro a lata de pôr a coisa desta maneira? Quem disse a esta alminha que ser eleito é uma inevitabilidade, caso houvesse eleições? Estamos mesmo entalados entre um PS que não deixa saudades e um PSD a quem queremos dizer basta!?

Quando é que se deixa de pensar nos partidos com a mesma parte do cérebro que sustenta o clubismo?


1 comentario:

Ana paula dijo...

Eu sem alibi, não fui à manifestação. Tenho medo dessas confusões.

Mas que este paìs está de pernas para o ar e vejo o futuro muito escuro, vejo.

Estamos a precisar de governantes a Sério e estes ainda não foram descobertos em Portugal....

beijocas