Aqui há uns anos fui a Sevilha e em Sevilha fui a Triana e em Triana descobri um bar, onde se anunciava para a mesma noite um espectáculo de flamenco. Um bar de barra longa, bem povoada, e com um canto que se tranformaria em palco, onde uma cigana e um cigano dançaram com a alma, com os olhos em fogo, à frente dos músicos e dos cantantes, à nossa frente. Foi nessa noite que entendi o flamenco. Na vida de ninguém há acasos. Deixam de o ser assim que os autorizamos como vectores. Foi o que fiz com o flamenco.
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