"- Who the fuck are you?
- Excelente pergunta." (também acho)
"Sou a mulher com quem nunca terás que te preocupar."
"Sou como a minha mãe, uso estereótipos. É mais rápido."
"Nas nuvens"! De um tal de Jason Reitman... Gostei!
Lembro-me só destas frases, porque a minha amnésia selectiva se esqueceu de outras que a minha memória aspirante gostaria de ter retido... Em vários momentos desejei não estar numa sala de cinema ou gritar para a salinha de projecção: "Congela esse frame, que eu quero reler a frase e pensar um bocadinho sobre ela, faxavor!"
Já não me acontecia gostar tanto do palavreado de um filme desde o "Vichy, Cristina, Barcelona"! (que me lembre...)
Escrita escorrida, diálogos enérgicos, ideias com sumo para despejar à desgarrada entre goles de vinho tinto! Porque: "Se pensarem nas vossas memórias favoritas, nos momentos importantes das vossas vidas, estavam sozinhos? A vida é melhor com companhia."
E eu que só escolhi este filme porque não cheguei a tempo do "Anticristo" do Lars Von Trier! Vá, e porque o George Clooney, como é consensualmente sabido, actua que é um consolo!
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