Sempre fui dada a especulações, daquelas que soltam a rédea à insensatez.
Finjo que não acredito que posso domar a imaginação e pimba, lá estou eu, inconsequente, a trilhar histórias, a atribuir intenções ao acaso...
Mas chega sempre o momento em que me cai a moedinha, o estalido metálico, a travar o embalo.
De tanto se repetir, já não há moral que justifique a história.
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