miércoles, 20 de enero de 2010

Fanny Ardant et moi

Só medi a tela com os olhos, de uma ponta à outra, sem interrupções, porque nessa noite todas as cadeiras estavam vazias à minha frente. A tela cresceu.
Nada entre mim e "Cendres et sang", o filme que colocou Fanny Ardant do lado de cá da lente. Inquietante. Ponteagudo. Poético nas imagens. Cruel nas palavras. Certeiro como a vida.


Aguardo o próximo.

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