Escutava a psicóloga e o psiquiatra de serviço na TSF falarem sobre "as pequenas coisas que fazem a Felicidade" e das hormonas afins... e dei-me conta de que ver gente a passear de bicicleta em Lisboa me deixa contente!
Estranho é o elevador hormonal!
miércoles, 25 de julio de 2012
miércoles, 18 de julio de 2012
Praia de Matosinhos*
O vapor do café da garrafinha térmica misturado com o nevoeiro madrugador!
O pão ainda crocante untado de manteiga!
A ansiedade acelerada pela molenguice dos ponteiros do relógio que tardavam em chegar à desejável HORA DO BANHO!
Os mil e um jogos que inventávamos para driblar a tal ansiedade. Táctica muitas vezes bem sucedida, coroada de gargalhadas, ao ritmo de quedas na areia, de baloiços improvisados com as tolhas de praia entre postes humanos... As mesmas tolhas que trilhavam caminhos com o peso do nosso corpo, puxadas pela boa vontade de serviço, as mesmas toalhas que nos transformavam em sheiks árabes, semi-enroladas na nossa cabeça, as mesmas toalhas que dispunhamos em cruz para jogar ao "queime-se" (ou seja lá como se escreve)!
A corrida pelo imenso areal molhado (não há outro tão longo assim), na enfim chegada HORA DO BANHO, num mar quase sempre "pacífico", cúmplice de mergulhos mais ou menos criativos!
A areia mais fina, cristalizada na pele. O cheiro, também agarrado à pele (deveria ser a iodo), que carregávamos para casa!
A nossa barraquinha (toda a gente tinha uma)! O Todos, o estarmos Todos, ou pelo menos muitos e muitos dias seguidos, que pouca coisa nos demovia.
Os chinelos de solas fatiadas com as cores do arco íris e que eram tal e qual as havainas, mas que ainda não se chamavam assim (!!!!)!
O arroz branco da Brisa, o enorme aquário da Brisa!
A infância!
A Bola de Nívea! E a própria Nívea!
*Como uma foto postada inocentemente no Facebook se transforma em máquina do tempo. Obrigada :)
O pão ainda crocante untado de manteiga!
A ansiedade acelerada pela molenguice dos ponteiros do relógio que tardavam em chegar à desejável HORA DO BANHO!
Os mil e um jogos que inventávamos para driblar a tal ansiedade. Táctica muitas vezes bem sucedida, coroada de gargalhadas, ao ritmo de quedas na areia, de baloiços improvisados com as tolhas de praia entre postes humanos... As mesmas tolhas que trilhavam caminhos com o peso do nosso corpo, puxadas pela boa vontade de serviço, as mesmas toalhas que nos transformavam em sheiks árabes, semi-enroladas na nossa cabeça, as mesmas toalhas que dispunhamos em cruz para jogar ao "queime-se" (ou seja lá como se escreve)!
A corrida pelo imenso areal molhado (não há outro tão longo assim), na enfim chegada HORA DO BANHO, num mar quase sempre "pacífico", cúmplice de mergulhos mais ou menos criativos!
A areia mais fina, cristalizada na pele. O cheiro, também agarrado à pele (deveria ser a iodo), que carregávamos para casa!
A nossa barraquinha (toda a gente tinha uma)! O Todos, o estarmos Todos, ou pelo menos muitos e muitos dias seguidos, que pouca coisa nos demovia.
Os chinelos de solas fatiadas com as cores do arco íris e que eram tal e qual as havainas, mas que ainda não se chamavam assim (!!!!)!
O arroz branco da Brisa, o enorme aquário da Brisa!
A infância!
A Bola de Nívea! E a própria Nívea!
*Como uma foto postada inocentemente no Facebook se transforma em máquina do tempo. Obrigada :)
lunes, 2 de julio de 2012
La vie en rose, blanc et rouge
Provámos um rosé, depois um verde branco, antes de um tinto novo.
Já na mesa, um maduro branco leve, seguido de outro mais estruturado. Depois vieram mais dois tintos, um mais corrente, antes de um reserva. Declinei o licoroso e também a aguardente.
Acho que foi mais ou menos isto, numa mesa em que não conhecia bem ninguém, mas onde a conversa fluia. O vinho (des)trava a língua.
Ia moendo sobre o interessante que todas as pessoas são. Sempre. Se nos dermos aotrabalho/prazer de as conhecer. Ia moendo sobre o "único" que Portugal é: castas que ninguém mais tem, cada vez mais bem trabalhadas.
Já na mesa, um maduro branco leve, seguido de outro mais estruturado. Depois vieram mais dois tintos, um mais corrente, antes de um reserva. Declinei o licoroso e também a aguardente.
Acho que foi mais ou menos isto, numa mesa em que não conhecia bem ninguém, mas onde a conversa fluia. O vinho (des)trava a língua.
Ia moendo sobre o interessante que todas as pessoas são. Sempre. Se nos dermos ao
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