lunes, 2 de julio de 2012

La vie en rose, blanc et rouge

Provámos um rosé, depois um verde branco, antes de um tinto novo.
Já na mesa, um maduro branco leve, seguido de outro mais estruturado. Depois vieram mais dois tintos, um mais corrente, antes de um reserva. Declinei o licoroso e também a aguardente.
Acho que foi mais ou menos isto, numa mesa em que não conhecia bem ninguém, mas onde a conversa fluia. O vinho (des)trava a língua.
Ia moendo sobre o interessante que todas as pessoas são. Sempre. Se nos dermos ao trabalho/prazer de as conhecer. Ia moendo sobre o "único" que Portugal é: castas que ninguém mais tem, cada vez mais bem trabalhadas.

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