Qualquer coisa como "a variedade é o prazer da vida", disse Artur Agostinho, numa entrevista hoje recordada na TSF, feita por Carlos Vaz Marques. Citava um lema dos ingleses por altura da segunda guerra mundial, quando as coisas azedavam. Acho que era isto.
O que me interessa é que concordo. E como. Mesmo quando esta paixão pela variedade me impede de investir no aperfeiçoamento, na especialização e impede, muitas vezes. A especialização que sem dúvida beneficiaria o todo mais do que a mim e nestas coisas, manda mais o tal hedonismo que me move. Ou egoísmo, talvez.
Admiro sempre quem tirou partido da vida, como Artur Agostinho.
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