Há três imagens que se irão fossilizar no coração de quem por Portugal viveu a final do Europeu de Futebol de 2016: a dor de Ronaldo, sentado, indiferente à traça que lhe pousava no rosto, por lhe terem roubado a oportunidade de continuar a lutar; o consolo inesperado do pequeno adepto de Portugal ao choroso adepto rival e o camião a transbordar de timorenses e de bandeiras portuguesas, em festejos nas ruas de Dili.