A morte é coisa certa, como é certo que daqui a 100 anos serei incapaz de reler o que escrevi...
Se esticar o pensamento até duvido se quero escrever por mais alguma coisa que não seja um salário, porque o meu contributo para o devir convoca a nulidade, mas não quero relativizar tanto, nem pensar tanto...
Porém, contrariando toda a razão que nos devolve ao nosso "nanotamanho", debatem-se escolhas, apontam-se dedos às sensibilidades!
Como se não soubéssemos todos, mesmo os hipócritas, que todos escolhemos!
Como se não soubéssemos todos que a escolha é por definição uma exclusão!
Como se, em consciência, preferíssemos o desconsolo de nada escolher...
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