Não
foi a Vida, foi a Arte que me mostrou que do que eu mais gosto nos outros é da
Contenção. Percebi esse padrão em quase todas as personagens de Colin Firth, ou
no melhor mordomo inglês de sempre (Anthony Hopkins,
em The Remains of the Day). É raro não me comover com a contenção e perante a
arte autorizo-me mais facilmente a não conter a emoção.
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