Suspeito que há qualquer coisa de passado mal resolvido em quase todas as ex-bailarinas. Ali, algures, ficaram suspensas pelas pontas a que aspiraram ou que efectivamente um dia as elevaram.
A Saint Laurent compreendeu isso muito bem e vende-nos a sabrina como esse perpetuar do sonho de bailarina.
Poderia ser paradoxal, mas não é: o mais raso dos sapatos, transporta potencialmente a mais feminina elegância, como que a evidenciar que a elegância autêntica dispensa moletas ou efeitos visuais!
Há uns tempos, a vaguear pelo site da Repetto, questionava-me como não havia ainda uma marca portuguesa de sabrinas. Fiquei muito feliz ao perceber que alguém se chegou à frente. Adorei o conceito, o nome, ...
2 comentarios:
Para defender e publicitar o que é Português, estou sempre na linha da frente. Mas reconheço que, por vezes, os preços não são competitivos. Por muito boa qualidade que tenham, parece-me exagerado o preço de €95,00 por umas sabrinas.
Não se durarem o que prometem!
Tens que vê-las! Tocá-las e senti-las!
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