Triunfa a estupidez na Síria.
Sírios contra sírios, como se não percebessem (e muitos não percebem) como são manipulados. Nada de novo.
20 mil mortos e uma cidade em escombros. Nada de novo.
E Aleppo não é uma cidade qualquer! Foi com o Cairo e com Constantinopla palco maior da política, economia e cultura do império otomano! Se eu for à Síria quero ir a Allepo, mais do que a Damasco.
Continua a ser determinante e por isso desputada. A arquitectura e a cultura são, impunemente, danos colaterais de todas as guerras.
Perde a História. Nada de novo.
Em que medida é que se reflecte sobre isto nas escolas? Nas famílias?
Quando dei aulas de história ao sexto ano, fiquei surprendida com a dificuldade de muitos dos alunos em perceber os malefícios da ditadura salazarista, talvez ofuscados com alguns inegáveis méritos do regime, como a construção de escolas, pontes... Das vidas perdidas, da liberdade acorrentada, da fome, dos "danos colateriais" reza pouco e mal a História. E, consequentemente, os programas curriculares da discilplina.
miércoles, 8 de agosto de 2012
martes, 7 de agosto de 2012
As vozes e a música delas
A Márcia (a nossa Carla Bruni - sim, eu gosto da Bruni cantora - numa canção perfeita com o JP Simões, cuja música também admiro).
A Luísa Sobral (already there!).
A Ana Moura (num fado com letra bem sacada da Amélia Muge, cujo nome me faz sempre sorrir, ao recordar do cartaz que, algures nos 90’s, anunciava a digressão: Amélia Muge “Todos os dias”).
lunes, 6 de agosto de 2012
A minha outra mexicana preferida
Chega a ser desonesto para com a Chavela Vargas só colocar este vídeo hoje, depois da senhora se finar, mas mais desonesto seria (para comigo) não o fazer... Raça de Voz!
... de interpretação! ... de letras! ... de cordas!
Se fosse portuguesa, seria fadista!
... de interpretação! ... de letras! ... de cordas!
Se fosse portuguesa, seria fadista!
(Seria inevitável reparar na Chavela, mas agradeço ao Almodóvar por abreviar o inevitável.)
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