Hoje ouvi na RTP alguém cujo nome não registei a dizer que o mau momento da economia portuguesa pode obrigar-nos a fazer antes, o que todos deverão, obrigatoriamente, fazer depois: poupar, no que gastamos no que consumimos e sobretudo na forma como consumimos, pouco saudável, pouco ecológica...
E por isso, no meio de medidas absurdas, como aumentar mais meia hora diária ao horário de trabalho (em vez de aumentar a produtividade gastando menos horas de trabalho, e consequentemente menos energia... E os custos de produção como ficam???), há medidas que saúdo e que só pecam por tardias:
Aumentar de 6% para 23% o IVA aos refrigerantes e às batatas fritas e de 13% para 23% aos enlatados! Além de não serem bens de primeira necessidade, são nocivos para a saúde!
Manter o IVA baixo para os produtos da terra e do mar locais, o que além de estimular a economia, poupa o ambiente, já que a distância percorrida por esses bens é menor do que a dos importados, logo gastam-se menos combustíveis e produzem-se menos danos ambientais.
lunes, 24 de octubre de 2011
viernes, 7 de octubre de 2011
Carta aberta ao Sr. Ulrich
A Joana tem pouco mais de um mês e é cliente do BPI e gostaria de continuar a sê-lo. O balcão de que a Joana é cliente não possui rampa de acesso a clientes com mobilidade reduzida, coisa em que os pais da Joana não repararam no dia em que abriram a conta. Mas repararam hoje, pelo que reclamaram por escrito. Em função da resposta, decidirão se a Joana e se eles próprios se manterão clientes do banco. Estão optimistas, já que há uns dias, a fachada do banco foi vandalizada com spray e no mesmo dia foi limpa. Certamente que o Sr. Ulrich não se preocupará apenas com a fachada e resolverá esta questão com celeridade, neste e noutros balcões com a mesma limitação.
JOANA
Impossível não escrever aqui o teu nome.
Impossível escrever mais do que o teu nome, sem que me pareçam banalidades, desajustadas relativamente ao que és e ao que significas para mim...
Impossível escrever mais do que o teu nome, sem que me pareçam banalidades, desajustadas relativamente ao que és e ao que significas para mim...
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